Pedem maior atenção para doentes mentais na República Dominicana
Pedem maior atenção para doentes mentais na República Dominicana
Pedem maior atenção para doentes mentais na República Dominicana

Lamentou que neste país cerca de 80 por cento das pessoas com doenças mentais não recebam atenção apesar de ser este grupo é um dos mais vulneráveis e excluídos pela sociedade e pelos sistemas de atenção sanitária.
Assim mesmo, o presidente da Fundação, destacou que atualmente na República Dominicana se encontram homens e mulheres com esta patologia que perambulam de maneira desprotegida ou estão encerrados em seus próprios lares em condições desumanas.
Expôs as características das diferentes unidades de reabilitação de base comunitária que deviam conformar a rede de serviços alternativos ao Hospital Psiquiátrico que foi fechado, disse, sem contar com essa rede de serviços comunitários.
Por último, defendeu por um Plano de Reabilitação Psicosocial que tenha o propósito de contribuir à recuperação da deficiência psicosocial sócial às doenças mentais.
lma/ema/jcfl/gdc
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Pedem maior atenção para doentes mentais na República Dominicana
Santo Domingo, 9 abr (Prensa Latina) O presidente da Fundação em Apoio às Pessoas com Doença Mental, José Mieses, demandou hoje uma maior atenção para os doentes com essa patologia na República Dominicana.
Segundo divulgaram meios de imprensa, Mieses explicou que os doentes mentais precisam de um melhor serviço de psiquiatría e psicologia, atenção a crise, reabilitação psicosocial e trabalhista, apoio econômico, e moradias protegidas e tuteladas.
Lamentou que neste país cerca de 80 por cento das pessoas com doenças mentais não recebam atenção apesar de ser este grupo é um dos mais vulneráveis e excluídos pela sociedade e pelos sistemas de atenção sanitária.
Assim mesmo, o presidente da Fundação, destacou que atualmente na República Dominicana se encontram homens e mulheres com esta patologia que perambulam de maneira desprotegida ou estão encerrados em seus próprios lares em condições desumanas.
Expôs as características das diferentes unidades de reabilitação de base comunitária que deviam conformar a rede de serviços alternativos ao Hospital Psiquiátrico que foi fechado, disse, sem contar com essa rede de serviços comunitários.
Por último, defendeu por um Plano de Reabilitação Psicosocial que tenha o propósito de contribuir à recuperação da deficiência psicosocial sócial às doenças mentais.
lma/ema/jcfl/gdc
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