África do Sul condena bombardeios conjuntos contra a Síria
África do Sul condena bombardeios conjuntos contra a Síria
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Desde o início da crise na Síria, a África do Sul tem convocado reiteradamente à busca de uma resolução pacífica do conflito, expressa a nota.
Acrescenta que o alegado uso de armamentos químicos na Síria não pode ser uma justificativa para bombardeios contra o território de um Estado soberano sem autorização do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Também 'da mesma forma, África do Sul condena o uso de armas químicas por qualquer das partes no território sírio' e sublinha que este país da África austral mantém sua posição de que o assunto deve ser resolvido pela Organização para a Proibição de Armas Químicas e o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
'Exortamos a todos os integrantes do Conselho a respaldar o mandato que lhe outorga a Carta da ONU para a manutenção da paz e segurança internacionais e a redobrar seus esforços para um acordo não militar que respeite e garanta a soberania, independência e integridade territorial da Síria', acrescenta o pronunciamento.
mgt/ir/mm/gdc
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África do Sul condena bombardeios conjuntos contra a Síria
Pretória, 16 abr (Prensa Latina) África do Sul condenou hoje os ataques aéreos conjuntos dos Estados Unidos, Reino Unido e França contra a Síria, expressou grande preocupação por esses bombardeios e reiterou seus chamados a uma solução pacífica do conflito.
Uma declaração do Departamento de Relações Internacionais e Cooperação da África do Sul reprova essa agressão à República Árabe Síria, que em seu conjunto compreendeu 105 mísseis em três localidades dessa nação no fim de semana.
Desde o início da crise na Síria, a África do Sul tem convocado reiteradamente à busca de uma resolução pacífica do conflito, expressa a nota.
Acrescenta que o alegado uso de armamentos químicos na Síria não pode ser uma justificativa para bombardeios contra o território de um Estado soberano sem autorização do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Também 'da mesma forma, África do Sul condena o uso de armas químicas por qualquer das partes no território sírio' e sublinha que este país da África austral mantém sua posição de que o assunto deve ser resolvido pela Organização para a Proibição de Armas Químicas e o Conselho de Segurança das Nações Unidas.
'Exortamos a todos os integrantes do Conselho a respaldar o mandato que lhe outorga a Carta da ONU para a manutenção da paz e segurança internacionais e a redobrar seus esforços para um acordo não militar que respeite e garanta a soberania, independência e integridade territorial da Síria', acrescenta o pronunciamento.
mgt/ir/mm/gdc
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