‘Roscosmos continua extremamente atraente para os clientes em termos de custo de serviços de lançamento e de desenvolvimento de espaçonaves’, explicou ele, de acordo com a agência de notícias TASS.
Rogozin disse que, no entanto, ‘as sanções ilegais dos EUA estão forçando os clientes estrangeiros a recusar os serviços russos ou buscar outras opções para resolver seus problemas’.
Ele observou que na sexta-feira discutiu o assunto com representantes da NASA em Baikonur, Cazaquistão, durante a partida da espaçonave Soyuz MS-18, com os cosmonautas russos Oleg Novitsky e Piotr Dubrov e o americano Mark Vande Hai a bordo.
Ele indicou que a equipe da Administração Nacional de Aeronáutica dos Estados Unidos foi solicitada a analisar as implicações que as sanções do Departamento de Comércio contra as empresas da Roscosmos têm para a cooperação espacial.
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