Trouxemos remédios com custo superior a 1,8 milhão de bolivianos (260 mil reais), suprimentos para mais de 350 mil bolivianos (50 mil reais), além de ventiladores, acessórios e oxigênio, informou a autoridade em evento organizado no primeiro das duas demarcações.
Auza pediu para quebrar a crise de egoísmo e chegar a todos, funcionários do governo e opositores, como única forma de derrotar o vírus SARS-CoV-2, que causa a doença.
Ele também recomendou a manutenção de medidas de biossegurança, incluindo evitar multidões, usar a mascara e lavar as mãos constantemente para evitar o contágio do Covid-19.
Desde o dia 22 de março, um plano de contingência foi acionado nesses territórios diante da nova cepa gerada no Brasil, destacou o proprietário.
O presidente do país, Luis Arce, anunciou na última sexta-feira o envio de pessoal de saúde e um grande lote de medicamentos, parte da estratégia para conter as infecções.
A Bolívia começou a vacinação contra o Covid-19 no início de fevereiro em cidades com a compra de 20.000 doses do medicamento russo Sputnik V e planejou sua expansão gradual para áreas rurais.
O chefe de estado, porém, foi obrigado a instruir o Ministério da Saúde a proceder com a imunização de todas as populações fronteiriças e das pessoas mais expostas nas áreas limítrofes com o Brasil.
Esta nação andino-amazônica e o gigante da América do Sul compartilham uma fronteira de cerca de 3.400 quilômetros e três de seus nove departamentos (Santa Cruz, Beni e Pando) fazem fronteira com estados vizinhos.
mem/znc/jcfl