Esse dia marcará o 20ú aniversário dos ataques às Torres Gêmeas em Nova York e outros locais da América do Norte, que levaram Washington a desencadear o que chamou de sua guerra contra o terrorismo.
Segundo declarações da Psaki, divulgadas na véspera, Biden fará comentários na mansão executiva sobre o cronograma para atingir o objetivo mencionado em estreita colaboração com aliados e parceiros dos Estados Unidos.
Antes das declarações da porta-voz, um alto funcionário dos EUA anunciou em uma entrevista coletiva por telefone a intenção do presidente, cuja data se estende até 1ú de maio, quando Donald Trump, o antecessor de Biden, prometeu retirar os uniformizados do Afeganistão.
Esta fonte pediu anonimato e afirmou que os Estados Unidos vão pôr fim à guerra naquele país asiático, o mais longo da sua história, quase 20 anos após o início da participação nessa guerra.
Ele também especificou que nenhuma condição será imposta ao governo afegão ou ao Talibã para a retirada. Biden concluiu que uma abordagem baseada nas condições, usada nas últimas duas décadas, é uma receita para ficar no Afeganistão para sempre, disse ele.
Dados oficiais indicam que os Estados Unidos atualmente têm 3.500 soldados no Afeganistão, e a criticada Organização do Tratado do Atlântico Norte e os parceiros de Washington mantém outros 7.000 soldados.
Por meio da coordenação de todas as partes, a retirada total dos militares será alcançada no mesmo prazo estipulado por Biden, disse o governante.
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