O parecer foi aprovado com 292 votos por Morena e seus aliados graças à maioria que detêm porque toda a oposição o fez contra, mas eles só acumularam 153 votos.
Morena defendeu a reforma e rejeitou que a autoridade para intervir na comercialização ou armazenamento de combustível implique em desapropriação.
Pablo Gómez Álvarez, deputado por Morena, denunciou a existência de empresas fictícias sem ativos fixos, que aparecem apenas no papel, mas movimentam mercadorias sem ter nada, nem mesmo tanques para armazenar combustível.
As bancadas da oposição afirmaram que a iniciativa apresentada pelo governo é inconstitucional, mas não apresentaram argumentos que sustentem as suas reivindicações.
Agora os legisladores terão que debater os detalhes em plenário, mas a reforma é um fato.
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