A maioria dos infectados, 1.268, reside na Faixa de Gaza e o restante na Cisjordânia, disse o ministro palestino da Saúde, Mai Al-Kaileh.
O anúncio contrasta com informação do final da semana passada do Ministério da Saúde israelense segundo a qual aquele país poderia ser o primeiro a vacinar toda a sua população, estimada em cerca de nove milhões de habitantes, e evita citar a crise provocada pela pandemia na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Ambos os territórios palestinos foram ocupados pelo exército de Tel Aviv desde junho de 1967 e neles as devastações da doença mortal são mais visíveis, especialmente na Faixa de Gaza, bloqueada por ar, mar e terra por cerca de uma década.
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