A entidade destaca que na primeira quinzena de abril o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou variação de 0,06 em relação à quinzena imediatamente anterior, de modo que o resultado da inflação anual foi reportado em 6,05.
A agência detalhou que isso se deveu em grande parte a um aumento acelerado nos preços de energia e se tornou o valor mais alto para este indicador desde a segunda quinzena de dezembro de 2017, quando atingiu 6,85 por cento.
Da mesma forma, o índice de preços subjacente, que exclui produtos de alta volatilidade, situou-se em 4,13 a uma taxa anual, ou seja, um aumento de 0,18 por cento quinzenalmente durante o período em questão apresentou queda quinzenal de 0,28 e variação anual de 12,21, explicou o Inegi.
De acordo com o Inegi, dentro do índice de preços subjacente, a uma taxa quinzenal, os preços das mercadorias aumentaram 0,29 por cento, enquanto nos serviços foi de 0,06.
Os conceitos que mais contribuíram para a inflação anual naquela quinzena foram energia, 2.414 pontos; alimentos, bebidas e fumo, 1,24 pontos, e não alimentícios, 1,012 pontos.
Por fim, os produtos com maior aumento de preço foram tomate, abacate e lancheiras, além de pousadas, torterías e taquerías. Em contrapartida, os que registaram uma redução do custo foram a eletricidade, a batata e outros tubérculos e os serviços turísticos embalados.
A taxa de desemprego foi de 3,9 por cento em março, disse Inegi.
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