Em mensagem dirigida a Díaz-Canel, o líder do grupo político daquele arquipélago, Patrick Herminie, enviou sinceras felicitações ao presidente pela sua nomeação como chefe do PCC, no recém concluído 8ú Congresso.
‘Nos sentimos, de fato, privilegiados por ter estabelecido relações diplomáticas com seu país desde 1978; uma amizade duradoura, baseada no entendimento mútuo e um forte senso de propósito unificado’, diz a nota reproduzida nesta sexta-feira pelo jornal Nation e outros meios de comunicação e imprensa local.
Herminie destacou que o cerco econômico, comercial e financeiro de mais de 60 anos contra a nação antilhana ‘nada mais é do que um vestígio da Guerra Fria’ e a continuação de uma política ‘sem sentido’ que busca agradar aos cubano-americanos pró-embargo no auge da conveniência eleitoral.
O líder partidário das Seychelles destacou que, embora Cuba não seja uma potência econômica, sua responsabilidade social e compromisso com suas obrigações internacionais ‘não têm paralelo nos anais da história’.
Conhecemos, em primeira mão, o incrível apoio internacionalista prestado por Cuba a muitos países, incluindo às Seychelles, valorizou e agradeceu ‘a ajuda inabalável’ do país caribenho ao desenvolvimento e sustentabilidade do sistema de saúde do país.
O político africano atribuiu grande importância ao desenvolvimento das relações bilaterais e expressou a sua confiança de que a forte amizade ‘será ainda mais reforçada ao longo do seu mandato’.
Em sua carta, Herminie garantiu a Díaz-Canel que ‘continuaremos a fortalecer o relacionamento e a cooperação’ e ‘continuamos comprometidos com os esforços futuros’.
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