23 de November de 2024
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Brasil recebeu 5,2 milhões de doses de vacinas Oxford / AstraZeneca

Brasil recebeu 5,2 milhões de doses de vacinas Oxford / AstraZeneca

Brasília, 24 de abr (Prensa Latina) A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entregou ao governo brasileiro 5,2 milhões de doses da vacina Covid-19, desenvolvida pela Universidade de Oxford (Reino Unido) e pela empresa anglo-sueca AstraZeneca.

A Agência Brasil estatal indicou que, com esse desembolso, o maior centro de pesquisa científica da América Latina ultrapassou em 500 mil porções a quantidade de medicamentos prevista para entrega ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Esse volume adicional é superior à quantidade de vacinas destinadas ao estado do Rio de Janeiro. O governo do estado recebeu 480 mil.

Segundo a agência de notícias, como a fábrica de Bio-Manguinhos fica na Zona Norte do Rio, a Fiocruz entregou as doses diretamente para o governo Fluminense, enquanto o restante saiu do campus da fundação para ser distribuído entre os demais estados e o Distrito Federal. Ministério da Saúde.

As vacinas liberadas atingiram cerca de 20 milhões de doses dos antídotos Oxford / AstraZeneca recebidos pelo PNI.

Desse total, 16 milhões foram produzidos em Bio-Manguinhos e quatro milhões importados processados da Índia.

Na próxima semana, a Fiocruz espera entregar 6,7 milhões de doses, volume semanal que será o maior desde o início (17 de março) das transferências de Bio-Manguinhos.

Nos próximos meses, o volume de entregas deve crescer e chegar a 21,5 milhões em maio; 34,2 milhões em junho; e 22 milhões em julho.

Assim, a fundação cumprirá a meta de produzir 100,4 milhões de doses do chamado insumo farmacêutico ativo (IFA) importado, conforme contrato de pedido tecnológico firmado com a AstraZeneca.

No segundo semestre, a Fiocruz espera produzir 110 milhões de doses com o API fabricado no Brasil.

A vacina Oxford / AstraZeneca está definitivamente registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e tem 76% de eficácia contra o Covid-19 cerca de 20 dias após a primeira dose.

Mesmo assim, recomenda-se injetar uma dose de reforço 12 semanas após a primeira aplicação, o que aumenta a eficácia da vacina para 82 por cento, segundo dados coletados em estudos clínicos com a participação de mais de 60 mil voluntários.

Até o momento, o Brasil acumula 386.416 mortes e 14.237.078 infectados pelo coronavírus SARS-CoV-2, causador do Covid-19.

mem / ocs / fav

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