Esse número foi revelado à estação Sham FM pelo governador, Ghassan Khalil, e inclui apenas baixas nas fileiras da Força de Defesa do Povo, uma formação paramilitar que luta ao lado do exército nacional.
Segundo Khalil, o intenso bombardeio das autoproclamadas Forças Democráticas da Síria (SDF) contra o bairro de Tai causou o deslocamento de quase a maioria de seus habitantes para outros locais controlados pelo exército sírio.
Ele também indicou que a Força de Defesa do Povo se retirou de alguns pontos para evitar a destruição de moradias e infraestrutura no bairro.
Houve mais de uma mediação para a trégua das forças russas presentes na área, mas a milícia separatista FDS violou todas elas e até se aproveitou delas para avançar, denunciou o governador.
Os confrontos começaram quando a milícia FDS tentou invadir o distrito de Tai para prender um comandante da Força de Defesa do Povo.
A milícia separatista de maioria curda FDS domina a maior parte da região síria rica em petróleo da Al-Jazeera e recebe armas, dinheiro e treinamento das forças de ocupação dos EUA.
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