Segundo fontes citadas pela imprensa, sem precisar sua identidade, um dos presos deu as boas-vindas a Jamel G., o tunisiano de 36 anos identificado como o agressor, em sua chegada à França em 2009, morto no local do crime, a entrada de uma delegacia de polícia na cidade de Rambouillet, no departamento norte de Yvelines.
Com o passar das horas, novos detalhes foram surgindo sobre o ato terrorista repudiado pela classe política francesa, ante o qual o presidente Emmanuel Macron prometeu não dar trégua na luta contra o terrorismo islâmico.
Jamel G. trabalhava como motorista de entrega e não tinha registro nos arquivos dos serviços de inteligência, considerando que sua radicalização ocorreu durante o confinamento pela Covid-19.
O Ministério Público Antiterrorista francês assumiu a investigação do assassinato do funcionário administrativo de 49 anos, fatalmente esfaqueado após a frase ‘Allahu akbar’ (Deus é grande), frase de origem religiosa proferida por extremistas durante muitos de seus crimes ações nos últimos anos.
O uso de armas brancas para cometer crimes constitui um modus operandi do Estado Islâmico, sem que até agora se saiba o atentado.
Desde janeiro de 2015, mais de 250 franceses perderam a vida devido a atos terroristas, que também feriram milhares de pessoas.
mem / wmr / fav