A embaixadora de Cuba no Canadá, Josefina Vidal, em mensagem na rede social Tweeter disse que seis cidades se juntaram à caravana global neste fim de semana pelo fim da cruel medida norte-americana.
‘Muito obrigado aos cubanos e amigos canadenses por sua solidariedade’, escreveu Vidal em sua mensagem. Em Montreal, os participantes do protesto exigiram o fim do bloqueio criminoso e expressaram seu apoio à nomeação dos médicos da Brigada Henry Reeve ao Prêmio Nobel da Paz.
Em Winnipeg, Vancouver e Nanaimo, dezenas de carros com manifestantes agitando bandeiras e faixas de ambos os países exigiram o fim da Lei Helms-Burton e outras ações arbitrárias dos governos dos Estados Unidos contra Cuba e seu povo.
Também neste fim de semana em mais de vinte cidades dos Estados Unidos houve caravanas exigindo que a Casa Branca acabasse com o bloqueio à ilha.
Elena Freyre, presidente da Fundação para a Normalização das Relações Cuba-Estados Unidos, disse à Prensa Latina que estaremos lá hoje e quantas vezes forem necessárias até que nossa reclamação se torne realidade.
As ações contra o bloqueio, descritas pelo acadêmico americano Jacob G. Hornberger, presidente da Fundação Futuro da Liberdade, como ‘um dinossauro malvado e destrutivo da Guerra Fria que merece ser extinto’, aconteceram em mais de trinta cidades. nos Estados Unidos e Canadá.
Os manifestantes norte-americanos pediram ao governo de Joe Biden que acabasse com as restrições a Cuba e pediram relações normais entre os dois países quando porta-vozes da Casa Branca mal disse que a política para a ilha está em ‘processo de revisão’.
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