Foi assim que a situação começou esta semana em Buenos Aires, onde há apenas 76 lugares disponíveis para casos graves, com um novo pico de 83,5% de ocupação de leitos para pacientes gravemente doentes.
Vários hospitais, tanto públicos quanto privados, estão no limite. Com os números de ontem, que relataram 2.554 novos casos positivos do vírus, em apenas 24 horas o número de leitos em unidades de terapia intensiva aumentou em mais 1,8 por cento.
Hoje na capital argentina também há tensão no sistema de saúde porque nos casos de pacientes moderados, o número de hospitalizações atinge 51,6% (775 de 1.500 disponíveis) e nos casos leves, 9,2% (460 de 5.000).
O ministro da saúde da cidade, Fernán Quirós, disse que se o número de casos na cidade não cair, as autoridades locais terão que fazer algo, e ele não descartou a aplicação de novas medidas para restringir o tráfego público.
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