Em uma declaração, eles indicaram que 69 meses após os crimes cometidos entre a noite de 26 de setembro e o início da manhã de 27 de setembro de 2014, em Iguala, Guerrero, a falta de resposta do governo federal é inaceitável.
Eles anunciaram que de 19 a 23 de maio reativarão o trabalho de busca nos campos, nas cidades e em várias partes de Guerrero, mesmo com os riscos que a pandemia de Covid-19 implica.
Eles lembraram que ontem, como fazem no dia 26 de cada mês, as famílias dos estudantes, acompanhadas por organizações sociais e normalistas, marcharam até o Antimonumento aos 43, na Cidade do México, para mais uma vez exigir justiça, verdade e reparações.
Eles disseram na declaração que, apesar do passar do tempo, eles continuarão na luta pela apresentação dos jovens vivos. ‘É uma reivindicação justa e genuína que não tem nada a ver com política, mas queremos verdade e justiça’. Não podemos falhar.
Dada a falta de resultados, eles disseram, eles continuarão a ligar mês após mês para tomar as ruas para exigir a apresentação dos estudantes vivos.
Por este motivo, exortaram a sociedade como um todo a juntar-se a eles no dia 26 de maio (por ocasião do 80ú mês dos eventos) em uma nova mobilização que começará no Anjo da Independência.
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