A morte do cantor da cidade de Otavalo ocorreu na cidade portuária de Guayaquil, onde ele havia sido hospitalizado por dias, em estado crítico e entubado.
‘Com tristeza, recebi a notícia da morte de Jesus Fichamba por causa da Covid-19. Músico com mais de 50 anos de carreira artística, sempre o lembraremos. Descanse em paz’, escreveu o Presidente da República, Lenín Moreno.
Enquanto isso, o comunicador social e ex-candidato à vice-presidência Carlos Rabascall disse ter o privilégio de conhecer Fichamba, a quem descreveu como um grande artista e um ser humano extraordinário, profundamente comprometido com causas sociais.
Também considerava que deixava um legado de luta. Ele era um artista comprometido com causas sociais e amava este Equador profundo que é formado por nossos povos indígenas, montubios e afro-equatorianos. Paz em seu túmulo, disse ele.
Por seu lado, a prefeita de Pichincha, Paola Pabón, disse que o artista era um símbolo da música e da arte equatoriana.
Na mesma linha, representantes da cultura nacional, ambientalistas, intelectuais, funcionários do Estado e representantes do povo em geral expressaram seu pesar pela morte do cantor, que colocou o nome do Equador no Festival da Canção OTI de 1985, para obter o segundo lugar.
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