A exemplo do que aconteceu há 15 dias, quando o governador Horacio Rodríguez Larreta decidiu avançar com turmas contra a medida nacional, os professores agrupados em diversos sindicatos de escolas públicas e privadas, continuam parando de trabalhar e apontam que a Saúde está em primeiro lugar.
Do Sindicato dos Trabalhadores da Educação e Sadop (Sindicato Argentino dos Professores Privados), qualificam a atitude de Larreta como ‘negação sanitária’, por não cumprir o decreto do presidente Alberto Fernández, que entre outras coisas suspendeu as aulas devido ao avanço da pandemia.
Na véspera, em meio à greve, os professores destacaram que sua luta se transformou em dia de luto ao receberem a notícia da morte de outro colega que contraiu o vírus na escola onde lecionava.
‘A política de negação da saúde e a vontade de fazer uso eleitoral da educação em meio à pandemia por parte da Prefeitura acrescenta uma nova fatalidade que atinge um total de quatro professores, um auxiliar e um aluno’, denunciaram.
A polêmica sobre a presença de aulas também deixa uma cisão visível entre os pais que, por um lado, mandam seus filhos para a escola e outros que os denunciam e dizem que preferem cuidar da saúde de suas casas.
ga/may/jcfl