O presidente executivo da SFE, Fernando Araya, indicou que a detecção da peste se deu graças à vigilância fitossanitária e à ação cidadã.
Ele especificou que essa espécie apareceu e está contida em Curubandé, na Libéria, capital da província de Guanacaste (noroeste do país), onde trabalham com vizinhos, que colaboram com as autoridades fitossanitárias, o que permitiu vigilância e captura constantes.
Após a sua identificação por especialistas nacionais, a SFE, do Ministério da Agricultura e Pecuária, notificou a Convenção Internacional de Proteção Vegetal sobre a presença desta nova praga no país, que confirmou uma autoridade internacional de uma terceira nação.
A SFE defende que o caramujo gigante africano pode se adaptar a uma ampla gama de ambientes e é uma das maiores ameaças à agricultura e ao meio ambiente, para o qual se aplicam medidas fitossanitárias para a erradicação da praga, localizada e contida em uma área onde existe. não há plantações agrícolas comerciais.
Em nota divulgada em seu perfil no Facebook, a entidade explica que as ações incluem inspeção visual nos atuais pontos de detecção, coleta de caramujos na área sob vigilância e aplicação de moluscicida.
Da mesma forma, ele continua, coleta e remove restolho e objetos de host; eles montam armadilhas e monitoram a área.
Araya afirmou que continuarão com esse trabalho para reduzir cada vez mais a presença do molusco e intensificarão as medidas de erradicação, com o apoio de organismos internacionais especializados no processo de controle e erradicação de pragas.
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