Isto está ligado à expansão das possibilidades operacionais para o envio de forças, de acordo com um comunicado de uma reunião do Conselho da UE, que se reuniu neste dia em nível de ministros da defesa, de acordo com a televisão local.
Além disso, um pedido da Noruega também foi aprovado na reunião para se juntar à Pesco, que até agora só foi reservada para 25 estados europeus.
Para o chefe de Política Externa e Segurança Internacional da UE, Josep Borrell, tal decisão contribuirá para a mobilização dos militares europeus na região e além de suas fronteiras.
Nos últimos meses, a Rússia denunciou como uma ameaça à segurança nacional o aumento das tropas americanas nas nações europeias, especialmente as mais próximas do gigante eurasiático.
A liderança do bloco regional esclareceu que o Pesco não está de forma alguma buscando tornar-se um concorrente da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Na época, alguns especialistas viam o programa como uma tentativa da Europa de buscar a soberania sobre sua esfera militar em relação aos Estados Unidos.
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