Segundo a Administração Geral da Alfândega, o volume total do comércio exterior entre janeiro e abril foi de 11,62 trilhões de yuans (1,8 trilhões de dólares).
Em detalhes, as exportações tiveram um aumento de 33,8 pontos, as importações subiram 22,7 e o excedente avançou 149,7.
Somente em abril, o comércio da China com o resto do mundo aumentou 26,6% em relação ao ano anterior e totalizou 3,14 trilhões de yuans (487,5 bilhões de dólares).
Além disso, manteve em ascensão as operações mercantis com os países-membros da União Europeia, a Associação das Nações do Sudeste Asiático, a iniciativa da Rota da Seda e até os Estados Unidos, que desde 2018 mantém uma guerra comercial contra ela.
O gigante asiático fechou no ano passado com uma expansão de 1,9% na atividade comercial e 2,3 no produto interno bruto.
Suas autoridades projetam uma maior recuperação e até mesmo um crescimento acima da meta de seis pontos no Produto Interno Bruto neste 2021, pois cada vez mais empresas estabilizam as operações após ganharem o controle sobre a Covid-19.
Além disso, planejam fortalecer o mercado interno e parcerias com países e regiões amigas como alternativa para superar as sanções dos EUA e a crise global resultante da pandemia da doença.
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