Esta avaliação dará lugar à análise de documentos pelos Estados-Membros, antes do afluxo de ajuda financeira em julho deste ano.
Especificamente, Bruxelas espera poder fazer os primeiros pagamentos no início do verão, segundo o vice-presidente econômico do Executivo da Comunidade, Valdis Dombrovskis, e o comissário para a Economia, Paolo Gentiloni.
Ambos participaram numa audição conjunta nas Comissões dos Assuntos Econômicos e do Orçamento do Parlamento Europeu.
Também informaram os eurodeputados que os serviços comunitários já estão a analisar os 14 planos de reforma e investimento enviados a Bruxelas para começar a receber as transferências e empréstimos contemplados no fundo pós-Covid, de 800 bilhões de euros.
Assim que receberem o sinal verde da CE, os planos serão avaliados pelos ministros das finanças da União Europeia (UE), cabendo a estes proprietários aprová-los formalmente.
Portugal, país que detém a presidência rotativa da UE neste semestre, insiste em dar sinal verde ao primeiro pacote de planos no dia 18 de junho, embora o calendário de Bruxelas questione essa data.
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