Essa escalada deve parar, disse a agência em um comunicado no qual defendeu a solução do conflito israelense-palestino e a paz na região com base na construção de dois estados.
Reafirmamos a necessidade de todas as partes tomarem medidas que levem a uma redução imediata da escalada. Também devem ser tomadas medidas para evitar mais vítimas entre a população civil, acrescentou no texto.
O Ministério da Saúde palestino incluiu na lista 296 feridos, além dos quase 500 feridos pela repressão de Israel, a potência ocupante, contra civis que protestaram em Jerusalém Oriental desde a semana passada pela proibição de acesso à mesquita de Al Aqsa, um dos três lugares mais sagrados do Islã.
Entre os mortos estão 13 menores e três mulheres.
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