O incidente ocorreu na noite de ontem, prestes a iniciar o toque de recolher às 21h, horário local, quando os moradores da área sentiram uma forte explosão, que foi ouvida em uma grande área.
O bombardeio não causou vítimas, mas causou alguns danos materiais na entrada do prédio onde estão localizados os escritórios da empresa.
Posteriormente, foram ao local pessoal do Grupo de Operações Policiais Especiais (GOPE) dos Carabineros (Polícia), no cruzamento das ruas Pérez Valenzuela com Antonio Bellet, que foi isolado para realizar as investigações.
Conforme relatado pelo Ministério Público, uma equipe de promotores especializados em ataques com explosivos, chefiada pelo procurador regional Héctor Barros, deu os primeiros passos para esclarecer a explosão.
No dia 3 de março, outro explosivo detonou em uma agência do Banco Estado, no shopping Apumanque, no bairro nobre de Las Condes, causando danos significativos ao caixa eletrônico e à área de escritórios, sem vítimas registradas.
O ataque foi posteriormente reivindicado pelo grupo que se autodenomina Célula Anticapitalista Simón Radowitzky.
Em nota divulgada na internet, esse grupo de tendência anarquista apontou que atacava ‘um símbolo do dinheiro e do capital’.
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