O representante permanente do Irã na ONU, Majid Tajt Ravanchi, condenou as medidas do regime israelense, como proibir o acesso de palestinos à mesquita de Al-Aqsa e seus ataques àquele local sagrado para os islâmicos.
Ele também criticou uma decisão judicial que autoriza a expulsão de árabes do bairro de Shaykh Yarrah na cidade sagrada para cristãos, judeus e muçulmanos.
Em mensagem nas redes sociais, o diplomata iraniano exigiu do Conselho de Segurança ações para conter a indignação do regime israelense contra os palestinos.
Da mesma forma, Tajt Ravanchi também denunciou o apoio dos Estados Unidos ao seu aliado Israel, por meio do qual impede que organizações internacionais repreendam Tel Aviv. Anteriormente, o líder da Revolução Islâmica no Irã, Ali Khamenei, afirmou que os sionistas só entendiam a linguagem da força.
Por isso, ele saudou a ascensão ao poder da Resistência Palestina, que respondeu com foguetes contra os interesses israelenses, após os bombardeios contínuos da aviação de Tel Aviv contra a Faixa de Gaza.
O ministro das Relações Exteriores iraniano, Mohammad Yavad Zarif, considerou que atacar Al-Aqsa e reprimir seus habitantes é a maior prova do caráter racista e criminoso da entidade usurpadora.
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