Segundo o jornal El Espectador, seu substituto temporário ficará a cargo da atual vice-chanceler, Adriana Mejía.
Da mesma forma, El Tiempo destaca que na carta a Chanceler enfatiza que ‘a renúncia é de natureza ‘irrevogável’, ou seja, extingue unilateralmente seu cargo no Executivo, e para efetivá-la imediatamente’.
A saída da chanceler ocorre em meio a reclamações da comunidade internacional sobre a crise no país pelo excesso de força pública contra as manifestações populares.
Da mesma forma, depois de se retratar de recentes declarações perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas contra o partido Comunes, às quais atribuiu a responsabilidade pelo surgimento de dissidentes na Colômbia.
Claudia Blum foi indicada para o cargo de Ministra das Relações Exteriores por Duque em 12 de novembro de 2019, depois que seu antecessor, Carlos Holmes Trujillo, falecido em janeiro deste ano na Covid-19, assumiu a pasta da Defesa.
No momento, nem Duque nem o Ministério das Relações Exteriores da Colômbia divulgaram informações ou critérios a respeito.
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