Em mensagem nas redes sociais, o secretário-geral do Escritório de Direitos Humanos do Irã, Ali Bagheri Kani, condenou o descaso dos países árabes com o massacre em curso nas terras ocupadas, especialmente na Faixa de Gaza.
Uma cúpula extraordinária da Organização de Cooperação Islâmica é o mínimo que os governos muçulmanos devem organizar para o povo palestino oprimido, ele subscreveu.
Os estados árabes que apunhalaram a comunidade islâmica (ummah, em árabe) ao estenderem a mão ao regime sionista sob o pretexto da paz, afirmou, são responsáveis pelo sangue das crianças e pelos gritos dos palestinianos indefesos.
Kani fez alusão aos chamados Acordos de Abraham, patrocinados pelos Estados Unidos, por meio dos quais Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos normalizaram as relações com Israel.
No entanto, a resistência islâmica é mais forte e o regime sionista, mais fraco, destacou.
O político iraniano alertou sobre a possibilidade de a organização palestina Hamas e a Jihad Islâmica lançar foguetes contra a usina nuclear israelense nos arredores da cidade de Dimona, o que pode ser fatal para Tel Aviv.
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