Em declaração pública, membros da Câmara dos Representantes deste país do Norte da África também denunciaram que colonos do estado hebraico estão desapropriando habitantes palestinos do bairro Sheik Jarrah de suas propriedades, como terras.
Depois de alertar que os ataques israelenses à Faixa de Gaza continuam, os legisladores também pediram que o Governo de transição de Unidade Nacional da Líbia consiga que todos os países árabes e islâmicos adotem uma posição comum para condenar Tel Aviv por seus excessos contra a Palestina.
As organizações humanitárias reiteraram, por outro lado, que a Faixa de Gaza, onde vivem cerca de dois milhões de civis superlotados, é um local sitiado pela potência ocupante há 16 anos.
De acordo com as autoridades locais, da última segunda-feira a sábado, pelo menos 139 palestinos morreram, incluindo 33 crianças, e mais de 950 ficaram feridos em conseqüência de ataques a bomba pelas forças armadas do estado hebraico.
O conflito entre Israel e Palestina foi alimentado depois que recentemente a polícia de Tel Aviv reprimiu duramente os manifestantes palestinos que tentavam chegar à chamada Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, território ocupado pelo agressor desde 1967.
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