No final do período, o contrato de açúcar bruto, para entrega em julho, era de 16,96 centavos de dólar a libra-peso, o que representou uma queda de 53 pontos, informou a empresa do Ministério de Comércio Exterior e Investimentos Estrangeiros de Cuba.
As operações oscilaram na faixa de 18,25 e 16,92 centavos por unidade.
No meio da semana, os preços do açúcar bruto subiram 76 pontos, para novas máximas contratuais para a posição de julho e o nível mais alto desde 25 de fevereiro, com a compra de fundos em todo o espectro de produtos.
No entanto, após atingir o nível mais alto em dois meses e meio, os preços do adoçante despencaram cerca de 125 pontos na quinta-feira.
No entanto, eles conseguiram ficar acima de 17 centavos de dólar por libra-peso quando surgiu uma onda de realização de lucros.
Os preços registraram notável volatilidade no período, em meio à influência de notícias relacionadas à queda na produção do Brasil (maior produtor e exportador mundial de sacarose), ações de fundos de investimento e especulações sobre um provável superávit global na próxima temporada.
Já no mercado londrino, o açúcar refinado ou branco, para abastecimento em agosto, encerrou a semana a 453,60 dólares por tonelada (MT), o que representou uma queda de 11,10 dólares.
Era sabido que a safra de cana-de-açúcar no México, que atingiu 47,7 milhões de toneladas de cana-de-açúcar a partir de 8 de maio, apesar de ter um início muito tardio, se recuperou substancialmente.
Atualmente, o volume de sacarose fabricado naquele país é de 5,3 milhões de toneladas e a produção total deve chegar a 5,9 milhões de toneladas, 10% a mais que na safra anterior.
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