Em uma mensagem postada em sua conta no Twitter, a representante descreveu as ações das forças israelenses como um massacre e pediu ao Conselho de Segurança da ONU que as evite.
‘Sua inação e a ação impune de Israel só são possíveis por causa da atitude cúmplice e obstrucionista dos Estados Unidos’, escreveu ele.
De acordo com o portal palestinalibre.org, desde o início dos bombardeios perpetrados por aviões de guerra israelenses entre o último dia 10 até hoje, 212 palestinos morreram, dos quais 59 eram crianças, e outros 1.450 ficaram feridos.
Os recentes atos de violência da potência ocupante tiveram como objetivo dispersar os manifestantes, que exigiam o fim da agressão militar israelense contra os territórios palestinos.
Os protestos civis, que também ocorreram em territórios israelenses, rejeitaram, entre outros eventos, a expansão colonialista e a violenta incursão das tropas estatais judaicas na mesquita de Al Aqsa.
Como parte da agressão israelense, na madrugada desta terça-feira, meios aéreos daquele país lançaram foguetes e artefatos explosivos contra bairros civis da Faixa de Gaza.
Segundo fontes da mídia local, a aviação também atacou edifícios da Universidade Islâmica no centro da área, uma biblioteca e a sede da Agência das Nações Unidas para os Refugiados.
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