Segundo as fontes deste país árabe, citadas pelo portal digital palestinalibre.org, tanto na citada demarcação, como em Jerusalém e no resto do interior do território, o Exército de Tel Aviv utilizou contra os não conformes balas ao vivo e gás lacrimogêneo.
Eles indicaram que desde o início dos bombardeios perpetrados por aviões de guerra israelenses do último dia 10 até hoje, 212 palestinos morreram, dos quais 59 são crianças, e outros 1.450 ficaram feridos.
Os últimos atos de violência da potência ocupante visavam dispersar os manifestantes, que exigiam o fim da agressão militar israelense contra os territórios palestinos.
Conforme divulgado por palestinalibre.org, os protestos, que também ocorreram em territórios israelenses, também rejeitaram a expansão colonialista e a violenta incursão de tropas do estado hebraico na mesquita de Al Aqsa.
Como parte da agressão israelense, na madrugada desta terça-feira, meios aéreos daquele país lançaram foguetes e artefatos explosivos contra bairros civis da Faixa de Gaza.
Segundo fontes da mídia local, a aviação também atacou edifícios da Universidade Islâmica no centro da área, uma biblioteca e a sede da Agência das Nações Unidas para os Refugiados.
Por outro lado, as tensões aumentaram na Cisjordânia, onde a população realizou uma greve geral, decretada pela Autoridade Nacional Palestina, em apoio à população sitiada de Gaza, informaram várias fontes.
Essa greve, que se completa com o fechamento de escolas e ministérios, também foi convocada por lideranças da população palestina em Israel e na ocupada Cisjordânia do Rio Jordão (Cisjordânia).
Os ataques indiscriminados de Israel contra o povo palestino foram condenados por numerosos governos e organizações em todo o mundo, que exigem que Tel Aviv reconheça o direito do povo palestino de ser livre, com um Estado sem interferência externa.
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