Sem o apoio político e militar dos Estados Unidos, Israel não cometeria tantos crimes contra o povo palestino, denunciou o líder do Movimento ao Socialismo através de seu perfil na rede social Twitter.
Se as resoluções das Nações Unidas (ONU) fossem cumpridas, este conflito já teria sido resolvido, e os países defendem o direito à autodeterminação da Palestina, salientou Morales em sua mensagem.
As tensões entre os dois países aumentaram em 10 de maio passado, depois que uma corte israelense ordenou o despejo de famílias do bairro Sheikh Jarrah em Jerusalém Oriental, o que levou a protestos palestinos e confrontos com a polícia ocupante.
O último número de mortos como resultado do bombardeio de Tel Aviv, incluindo o uso de foguetes com cargas de gás venenoso, é de 227, incluindo 64 crianças e 35 mulheres, de acordo com várias fontes palestinas.
O Ministério da Saúde daquele estado incluiu em seu último relatório 1.500 feridos, a maioria civis, pela repressão de Israel, o poder ocupante, contra os manifestantes pela proibição de chegar à mesquita de Al Aqsa, um dos três locais mais santos do Islã.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU convocou na quinta-feira uma reunião especial para o dia 27 sobre a situação preocupante dos direitos civis na área do conflito israelense-palestino, disse a agência em uma declaração.
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