De acordo com a conta do Presidente no Twitter, lá ele recebeu uma explicação da coordenadora geral da iniciativa, Maritza López.
A Rede, fundada em 2012, tem entre seus objetivos o ativismo social, o treinamento para conscientizar sobre formas de segregação e a abertura de espaços de reflexão e diálogo para promover a valorização dos afrodescendentes.
O projeto mantém vínculos com organizações culturais em nível local e nacional e em países como Venezuela e Bélgica, para estas e outras questões sociais.
A vontade de Cuba de erradicar os vestígios de discriminação racial está presente no programa nacional contra este flagelo aprovado desde 2019.
O plano visa identificar as causas do problema e diagnosticar as ações a serem desenvolvidas por território, ramo da economia e sociedade.
A agenda do governo também procura divulgar o legado histórico e cultural da África e de outros grupos como parte da diversidade cubana, e incentivar o debate público sobre o assunto dentro das organizações políticas, de massa e sociais, assim como sua presença na mídia.
A atual Constituição da República reforçou o reconhecimento e a proteção do direito à igualdade, por meio do qual todas as pessoas gozam dos mesmos direitos, liberdades e oportunidades, sem discriminação, o que é proscrito e punido por lei.
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