A Agência de Cooperação e Desenvolvimento Internacional destacou que entregará os suprimentos ‘o mais rápido possível’ e, para isso, acionou um mecanismo de resposta à assistência humanitária.
O Governo chinês, acrescentou, providenciará ajuda emergencial de acordo com as necessidades urgentes da Palestina o mais breve possível, oferecerá apoio no atendimento aos feridos e no reassentamento dos deslocados.
Além deste gesto, nos últimos dias Beijing reiterou sua condenação à violência contra a população civil e exigiu o fim dos ataques ou outras ações que agravam ainda mais as tensões.
Pediu a Israel que cumprisse as resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU), que se abstivesse de demolir casas palestinas, expulsar os proprietários e expandir seus assentamentos.
A China também pediu que não gerem mais tensões com os muçulmanos e que respeitem o status quo de Jerusalém como um local sagrado, enquanto exortava os Estados Unidos a agir com responsabilidade e parar de obstruir os esforços da ONU para acabar com o derramamento de sangue.
Como outros governos ao redor do mundo, a nação asiática saudou o cessar-fogo acordado entre Israel e militantes do Hamas em Gaza e insistiu em buscar uma solução duradoura para o conflito israelense-palestino.
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