Os líderes israelenses e palestinos têm a responsabilidade, além de restaurar a calma, de iniciar um diálogo sério para abordar as raízes do conflito, escreveu o titular em sua conta oficial no Twitter e expressou suas condolências às vítimas da violência e seus entes queridos.
Ele também compartilhou naquela plataforma digital o vídeo das declarações que fez ontem à noite após saber do acordo de cessar-fogo, no qual destacou que a Faixa de Gaza é parte integrante do futuro Estado palestino e nenhum esforço deve ser poupado para alcançar uma verdadeira reconciliação nacional.
Também reconheceu os esforços do Egito e o do Catar, que aturam em estreita coordenação com a ONU, para ajudar a restaurar a calma em Gaza e em Israel.
O mais alto representante das Nações Unidas apelou à comunidade internacional para trabalhar com a organização multilateral no desenvolvimento de um pacote de apoio para a reconstrução e recuperação do território palestino ocupado e no fortalecimento de suas instituições.
Da mesma forma, ele insistiu na necessidade de que se retorne ao caminho de negociações significativas para acabar com a ocupação da Palestina por Israel e permitir a realização de dois estados, com base nas fronteiras de 1967.
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