Auza disse que antes dos 90 dias previstos, o imunizador russo anticovid-19 chegará ao país e poderá ser administrado em menos tempo do que o esperado para quem recebeu a primeira dose.
A autoridade sanitária lembrou que a Bolívia é o terceiro país da região com maior número de vacinas, o suficiente ‘para imunizar 24,7 por cento da população’, frisou.
Destacou que esta disposição atende ao plano de vacinação em massa voltado para a imunização de todos os cidadãos bolivianos, além de contribuir para esclarecer dúvidas e desinformações geradas por médicos e políticos contrários ao governo do presidente Luis Arce e aos programas de saúde voltados para a preservação da vida.
Por outro lado, Auza questionou as autoridades municipais e departamentais que pretendem usar as primeiras doses da vacina russa como se fossem segundos componentes, o que vai contra o programa massivo, noticiou o jornal.
A primeira dose da vacina Sputnik V contém um vetor denominado RA26, que é muito diferente da segunda dose, que inclui o vetor RA5, e portanto não há possibilidade de usar a primeira dose como se fosse a segunda, explicou.
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