O evento, que durante nove dias ocupou a agenda de inúmeros espaços nas plataformas digitais e meios convencionais, celebrou nesta edição o Ano Ibero-Americano da Música e teve a Espanha como país convidado.
O concurso foi dividido em nove áreas, 26 categorias musicais e cinco categorias audiovisuais e, segundo os organizadores, foram apresentadas cerca de 400 obras e nenhuma seção ficou vazia.
Durante a gala oficial, será apresentada a estatueta pela Obra de Toda a Vida, que este ano foi duplamente merecida pela Colibrí Produções, com os discos 100 años del Septeto Habanero, e Vicente Feliú canta aos 70.
O reconhecimento de Maestria Artística foi para Al fin Lecuona; Maestro Ulises Aquino e Ápera de la Calle, e Maestro Frank Fernández e OSN, pelo diretor René Arencibia, enquanto foi reconhecido como Ícone da Discografia Cubana pelos 80 anos da Orquestra Aragão, de Rafael Lay.
Adalberto Álvarez, o Cavaleiro do Filho, no 35ú aniversário da criação de sua orquestra, ganhou o Prêmio Extraordinário, e o maior prêmio foi dividido entre Fusão de almas, de Gastón Joya e Rolando Luna, e Al son del caballero, de Manolito Simonet.
Segundo o presidente da Comissão do Prêmio Cubadisco, René Baños, todos os indicados podem ser considerados vencedores, pois tiveram que enfrentar inúmeras complexidades no caminho de produção, agravadas pelo aparecimento de Covid-19.
O programa vai ao ar nos canais Cubavisión e Clave neste sábado, dia 22, e segue no domingo, 23.
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