Porém, a verdadeira valorização do evento está na intenção dos participantes e representantes oficiais dos países, de resgatar uma indústria significativa para todas as nações do planeta. Os debates destes cinco dias (19 a 23 de maio, Ifema em Madrid), procuraram a todo o custo soluções para os problemas mais preocupantes, como é o caso das companhias aéreas, aberturas de fronteiras ou passaportes de vacinados para acesso aos destinos.
Com base em um mote principal do encontro no sentido de Turismo está de volta ou Valorização Especial do Turismo, os debates e encontros privados giraram.
O secretário-geral da Organização Mundial do Turismo (OMT), Zurab Pololikashvili, destacou esse sentido e os esforços dos participantes para orientar o turismo para uma recuperação sustentável.
A Fitur 2021 ocupou 44 mil metros quadrados de exposição e sete pavilhões, com cinco mil participantes de empresas ou entidades, com representação dos cinco continentes e presença direta de 55 países.
Entre destinos e empresas, compareceram 37 nações com representação oficial e, pela primeira vez, delegações de 79 nacionalidades apareceram por meio da plataforma digital Fitur LiveConnec.
A previsão de atendimento a esta chamada foi estimada em cerca de 50 mil profissionais nacionais e estrangeiros e, para este fim de semana, os organizadores estimaram que poderão chegar a mais 50 mil visitantes.
Fitur é o primeiro encontro presencial anual para profissionais do turismo mundial, líder em mercados de entrada e saída na América Latina.
Em sua edição de 2020, bateu o recorde de participação com 11.040 empresas de 165 países e regiões, 150.011 profissionais e 111.089 visitantes do público em geral.
Agora, especialistas e economistas aguardam os resultados dos debates e o curso da pandemia, na esperança de níveis graduais de recuperação do turismo, mas dependendo do curso da doença.
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