Estas são as razões pelas quais Washington, Israel e alguns governos na Europa enviaram e armaram milhares de terroristas com o objetivo de desestabilizar o país e minar sua determinação nacional independente, disse al-Mekdad em entrevista à estação de televisão libanesa Al-Mayadeen, amplamente noticiada pela mídia síria.
Explicou que as forças e governos hostis optaram por impedir a realização das eleições presidenciais em sua data constitucional, mas a ampla participação de compatriotas no exterior fez com que sua aposta fracassasse devido à firme vontade de exercer esse direito.
Segundo o chefe da diplomacia síria, os refugiados querem regressar ao seu país, mas alguns governos impedem para os utilizar nas eleições como uma carta contra a sua pátria.
Esses sonhos diabólicos falharam e os eventos demonstraram o compromisso dos sírios com a reconstrução e o combate ao terrorismo até que a vitória final seja alcançada, disse ele.
Sobre a possível normalização das relações com os países árabes, o ministro acolheu com agrado qualquer iniciativa neste campo e apoiou todos os esforços para a concretizar.
‘A maioria dos países árabes apóia o retorno de Damasco à Liga Árabe e existe uma verdadeira vontade popular nesse sentido de recuperar o nível mínimo de solidariedade árabe’, disse.
Ele acreditava que a ação árabe conjunta não pode ser completa e eficaz sem a presença da Síria.
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