Nesse período, indicou a fonte, todos os componentes melhoraram, principalmente o clima futuro, que passou de 109,6 para 122,5, e o econômico de 91,6 para 102,6.
Por outro lado, a confiança do setor empresarial também avançou, passando de 97,9 para 106,7, incluindo a indústria transformadora, que passou de 106 para 110,2, devido a estimativas de recuperação em linha com a atual tendência das encomendas e ao aumento das expectativas sobre a produção futura.
No mesmo sentido, os índices de confiança relacionados à construção avançaram, de 148,5 para 153,9; serviços de mercado, 87,6 a 98,4; e o mercado de varejo, 96 a 99,3, apontou o Istat.
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