Lamentamos que o governo nacional não tenha uma resposta sobre o acordo preliminar que alcançamos sobre as garantias para o exercício do protesto social, disse Francisco Maltés, presidente da Central Unitaria de Trabajadores da Colômbia.
Portanto, esta demora faz com que o responsável pela greve seja o Governo do Presidente Duque, que não compreende a complexidade da situação no país, sublinhou.
Acordamos. Disse, numa reunião para o próximo domingo e pretendemos chegar a um acordo sobre as garantias para o exercício do protesto social, está instalada a metodologia para o desenvolvimento da negociação do documento emergencial e a mesa de negociação.
Na passada segunda-feira a Comissão aprovou por unanimidade o acordo preliminar alcançado com o Executivo sobre as garantias para o exercício do protesto social e o Governo adiou a sua assinatura.
O maior surto social da história recente da Colômbia marca hoje um mês desde o início da greve nacional contra uma reforma tributária que afetaria a maioria.
Desde 28 de abril, os protestos continuam nas ruas e também a violência policial contra os manifestantes com saldo de mais de 60 mortes.
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