O governo local decretou as medidas especificamente para cinco ruas do bairro de Liwan e só permitirá que um membro de cada família compre produtos básicos.
Se ordenou o fechamento imediato de centros recreativos, lojas e escolas ali, enquanto restaurantes só podem vender ofertas de comida para viagem e ônibus e linhas de metrô também não poderão pegar passageiros.
As autoridades de Guangzhou também proibiram todos os tipos de comemorações em toda a cidade e impuseram restrições de acesso aos centros de saúde e locais de entretenimento.
Aquela cidade desde o último dia 21 relatou pelo menos 20 casos de Covid-19 entre confirmados e assintomáticos, e os relacionou a uma idosa infectada com a variante detectada na Índia do coronavírus SARS-CoV-2 (causador da doença).
O departamento de saúde classificou o ressurgimento atual como ‘forte e rápido’ e expressou preocupação com o fato de já haver pacientes em vários distritos e em outras metrópoles da província de Guangdong, como Shenzhen e Maoming.
Além dessas localidades, este mês a China experimentou fortes surtos de Covid-19 nas demarcações de Anhui e Liaoning, além de um aumento considerável nos casos entre viajantes do exterior.
A ilha de Taiwan também enfrenta uma situação tensa que a forçou a elevar o nível de emergência epidemiológica após alcançar 7.315 pacientes confirmados e 78 mortes.
Ao todo, o gigante asiático acumula 4.924 mortes e 110.263 infectados em seu continente, Hong Kong, Macau e Taiwan, desde o surgimento da doença e da SARS-CoV-2 em dezembro de 2019.
Desde julho do ano passado, vacinou mais de 603 milhões de cidadãos nacionais e estrangeiros contra a Covid-19 com seus próprios medicamentos, enquanto mantinha remessas para cem países, tanto para exportação quanto para ajuda.
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