‘Nós, mulheres costarriquenhas, estamos solidários com nossas irmãs cubanas e nos unimos à petição global para levantar o bloqueio criminoso contra Cuba’, diz a declaração da entidade Tica, publicada em seu perfil no Facebook e em outras redes sociais.
Afirma que esta medida coercitiva unilateral de Washington contra Havana atinge as famílias, impedindo o desenvolvimento integral de meninas, adolescentes e mulheres que vivem na ilha caribenha.
O bloqueio, afirma ele, causa danos humanitários incalculáveis, constitui uma violação flagrante, massiva e sistemática dos direitos humanos e qualifica-se como um ato de genocídio de acordo com os parágrafos b e c do artigo 2 da Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio de 1948.
Denuncia que as medidas de bloqueio limitam o desenvolvimento ótimo da igualdade nas comunidades e sociedades, porque dificultam o gozo pleno dos direitos da mulher cubana e o fazem a partir da invisibilidade de suas necessidades diferenciadas, de suas demandas, o que é muito funcional para um patriarcal cultural.
A Organização das Mulheres Luisa González se junta ao apelo internacional para que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não insista no bloqueio a Cuba.
Também pedem ao governo da Costa Rica que continue votando contra o bloqueio nas Nações Unidas em 23 de junho.
mem / ale / glmv