O texto traz de volta à vanguarda do país o debate entre posições de segurança e o apego às liberdades individuais, em um contexto marcado por ataques recentes, vários contra a aplicação da lei, como o assassinato de um policial com faca em Rambouillet no final de abril, o que foi rotulado como um ato terrorista.
No projeto de lei, o governo propõe que, ao sair da prisão, os indivíduos condenados por terrorismo passariam de um a dois anos submetidos a medidas individuais de controle administrativo e vigilância, bem como a um processo judicial de reintegração na sociedade.
Há cerca de um ano, o Conselho Constitucional censurou uma iniciativa do partido governista para aumentar o monitoramento dos condenados por terrorismo uma vez libertados, portanto, é uma segunda oportunidade para fortalecer as leis adotadas em 2015 e 2017.
Da extrema direita, procura-se apertar ainda mais o texto, em torno do qual já foram apresentadas mais de 400 emendas.
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