‘É uma imunoglobulina anti-Covid-19, uma droga de alta concentração que permite neutralizar o vírus’, explicou Murashko à agência de notícias Sputnik no Fórum Econômico Internacional em São Petersburgo (Spief 2021).
Ele ressaltou que o novo medicamento tem vantagens sobre o plasma, pois nem sempre as monoterapias apresentam a eficácia esperada, obrigando os médicos a optarem por tratamentos combinados.
Ele afirmou que nos últimos meses novos dados foram obtidos a favor da combinação do plasma convalescente com antivirais.
Para combater o coronavírus SARS-CoV-2, a Rússia tem as vacinas Sputnik V, EpiVacCorona, CoviVac e mais recentemente o Sputnik Light, uma versão em dose única da primeira.
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