Em uma coletiva de imprensa virtual, Urpilainen disse que, em termos de desenvolvimento humano, em alguns países estará centrado na educação e em outros nas desigualdades, na proteção social e no cuidado com a saúde.
Para o período 2021-2027, os programas financiados pela UE serão alimentados pelo Novo Instrumento de Vizinhança e Cooperação (Ndici) – o primeiro em 50 anos a retirar fundos inteiramente do orçamento da UE – cerca de 79,5 bilhões de euros, dos quais cerca de 3,39 bilhões serão destinados à América Latina e ao Caribe, explicou.
Além disso, uma dúzia de ferramentas estará inter-relacionada a fim de aumentar a eficácia da ação europeia, acrescentou o comissário.
‘Devemos criar um processo global para colocar os países novamente no caminho certo para atingir os objetivos do desenvolvimento e do Acordo de Paris’, enfatizou Urpilainen.
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