A paralisação ocorrerá após a construção de duas derivações de 465 metros, cada uma, do Sistema de Oleodutos Transequatoriano (SOTE) e do Shushufindi-Quito Poliducto, construído na província de Napo, para evitar danos por problemas no rio Quijos.
A remediação inclui a execução de trabalhos de tubulações e o reinício imediato das operações de bombeamento.
Nesse sentido, o gerente geral da Petroecuador, Pablo Luna, garantiu que a suspensão não afetará a produção dos campos de petróleo, nem o recebimento de petróleo bruto na Estação 1 do Lago Agrio.
Ele ressaltou ainda que não haverá prejuízo nas entregas previstas para atender o abastecimento das refinarias e cumprir a programação dos embarques de exportação.
Por outro lado, o Shushufindi-Quito Poliducto, cortou operações no dia anterior, com o objetivo de realizar tarefas de drenagem de corte e amarração, sem causar danos ao plano de abastecimento de derivados e gás liquefeito.
As construções dos desvios ou derivações tiveram um investimento de cerca de um milhão de dólares e foram realizadas estritamente de acordo com os mais elevados padrões da indústria internacional de hidrocarbonetos, indicou a empresa.
Apesar das chuvas registradas na área, a qualidade da obra foi verificada por meio de testes hidrostáticos e não destrutivos.
Simultaneamente, a Petroecuador dá continuidade à execução da sétima variante do SOTE e da quinta do Poliducto, com término previsto para 10 de agosto.
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