Convocadas por alguns dias, as marchas por todo o país buscam denunciar um clima de ódio, racismo e ataques às liberdades individuais, lembraram organizações progressistas da sociedade.
Sindicatos como a Confederação Geral do Trabalho (CGT) e Solidarios, o movimento SOS Racismo e as forças políticas do Partido Comunista Francês e La Francia Insoumise se destacam entre os promotores do dia das manifestações.
Entre as situações que convidam à rejeição está a promoção de leis por parte do governo que considere um atentado às liberdades individuais e uma tentativa de impor uma sociedade sob vigilância e controle.
Uma das iniciativas mais polêmicas nesse sentido é a Lei de Segurança Global, que o executivo defende com o pretexto de proteger a polícia, enquanto seus detratores o acusam de tentar impedir a denúncia de violência policial.
Os participantes também devem repudiar a estigmatização das religiões, especialmente do Islã.
Em abril, milhares de pessoas foram às ruas desta capital para rejeitar as ideias da extrema direita.
oda/wmr/jcfl