Chávez disse que não há registro no arquivo do tribunal de qualquer ação que indique liberdade para Murillo e não há informações sobre a existência de um acordo fechado com a acusação em relação a isso seria beneficiado como testemunha protegida, de acordo com relatos de notícias.
O ex-ministro de facto boliviano foi preso nos Estados Unidos em 26 de maio por suposto pagamento de subornos.
Esta atualização oferecida hoje por Chávez refuta oficialmente as informações preliminares dadas pela mídia dos EUA sobre a suposta liberação da Murillo sob fiança.
Anteriormente, o promotor declarou que qualquer que seja a decisão da justiça dos Estados Unidos, o governo boliviano a respeitará e, em qualquer caso, a investigação contra os detidos agora continuará na nação sul-americana.
O ex-ministro do governo golpista de Jeanine Áñez, além do suposto pagamento de subornos, é acusado de bloquear o capital, como parte de seis acusações que enfrenta perante a justiça boliviana, uma delas associada à compra a preço exagerado de material anti-motim em um processo conhecido como o caso do gás lacrimogêneo.
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