Nas comunidades e locais de trabalho do país, serão desenvolvidas atividades de homenagem a esta protagonista do confronto clandestino e do Exército Rebelde contra a tirania de Fulgencio Batista (1952-1959), líder político cubano.
Segundo Osmayda Hernández, integrante da Secretaria da Federação das Mulheres Cubanas (FMC), entidade fundada por Vilma e da qual foi sua primeira presidenta, os atos serão realizados em uma jornada de homenagem e começou no dia 1o desse mês e se estenderá até domingo.
Será o espaço para homenagear mulheres e homens que dos setores da ciência, saúde e produção de alimentos mantiveram uma participação ativa durante todo o enfrentamento à pandemia de Covid-19, disse Hernández recentemente ao jornal Granma.
Vilma Espín (1930-2007) foi integrante do Movimento 26 de Julho, lutadora da Serra Maestra (oriente) junto com o líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, e desde o triunfo de 1959 trabalha para garantir os direitos e a emancipação das mulheres.
Para atingir esse objetivo, ela fundou a FMC em 23 de agosto de 1960 com o objetivo de promover o empoderamento das mulheres e sua contribuição para o crescimento do país.
Espín faleceu em 18 de junho de 2007, e seus restos mortais repousam no Mausoléu da Segunda Frente Oriental Frank País, em Santiago de Cuba.
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