O plano foi aprovado pelo Conselho Legislativo de Administração (CAL), com base nas diretrizes de segurança estabelecidas pelo Comitê Nacional de Operações de Emergência (COE).
De acordo com o cronograma, durante o resto de junho e nos meses de julho e agosto, espera-se que 40 parlamentares retornem à sede legislativa, incluindo presidentes e vice-presidentes das comissões legislativas permanentes, assim como os da CAL.
De acordo com o plano, de setembro a dezembro, o resto dos membros da assembleia retornarão.
As informações divulgadas pela instituição revelam que no caso dos membros da assembleia e dos dependentes orçamentários e administrativos da Função Legislativa, eles devem garantir o funcionamento das áreas sob sua responsabilidade, com o número de funcionários definido para retornar pessoalmente ou semipresentes a seus escritórios.
No caso de pessoal dedicado à gestão administrativa, sob qualquer modalidade, seja por nomeação ou contrato de serviço ocasional, cada Secretário ou Coordenador Geral estabelecerá o número de funcionários que assumirão as novas modalidades nas instalações da Assembleia Nacional.
Enquanto a emergência devida ao Covid-19 durar, se necessário, serão mantidas equipes de trabalho mínimas, que não poderão exceder a porcentagem máxima estabelecida pelo COE nacional.
Recentemente, o legislador anunciou o retorno aos corredores da entidade, entretanto, as modificações foram endossadas após a preocupação expressa por várias pessoas, após a confirmação dos casos da doença.
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